Foi assim, de calça roxa e um tênis de cada cor, que Fiuk chegou à cidade cenográfica de "Malhação ID" na manhã desta segunda-feira. E não era figurino de Bernardo, seu personagem na novelinha, não. Era o estilo dele mesmo. O ator estava ali para debater um tema polêmico, que começa a ser abordado na trama daqui a dez dias e ficará no ar cerca de três semanas: o consumo de crack entre os jovens.
Estavam presentes no encontro o autor Ricardo Hofstetter, o diretor Mario Marcio Bandarra, e o ator Carlos André Faria, filho de Reginaldo Faria, que viverá João, um viciado na droga. O novo personagem da trama estudou com Bernardo no Primeira Opção, mas os dois perderam o contato quando ele sumiu da escola. E o músico vai tentar de todas as formas ajudar o amigo.
- O tema das drogas é o mais pedido pelos espectadores, junto com o da violência - explicou Hofstetter: - É complicado, sempre tem dificuldades por conta do horário. Mas com essa epidemia de crack, a gente viu que era hora de fazer. A TV Globo apoiou, o Ministério da Saúde está fazendo campanha, então juntou tudo nesse momento. Estamos falando de uma droga que vicia muito fácil e os danos são muito fortes.
O autor tinha sugerido um outro nome para viver o novo personagem, mas o ator estava ocupado com a nova novela das seis, "Escrito nas estrelas". Bandarra então se lembrou de Carlos André Faria, com quem trabalhou em "Força tarefa". Ele fazia um traficante. Agora, muda de lado.
- Achei que valia a pena repetir a experiência com ele - explica o diretor: - Carlos manda muito bem. É um personagem difícil, que não pode cair na caricatura. Senão todo o esforço de tocar em assuntos espinhosos cai por água abaixo.
Na avaliação de Fiuk, o novo colega está perfeito no papel:
- Nos conhecemos no meio da primeira cena. E eu fiquei na dúvida, me perguntando: "será que ele está louco mesmo?" - contou o protagonista, que já viveu história parecida com um amigo da vida real: - Não era vício em crack, mas foi complicado mesmo assim. Esse mundo é uma droga mesmo. É muito duro. Foi um momento muito triste da minha vida. Acabei perdendo o contato com ele, porque não dava mais.
Estavam presentes no encontro o autor Ricardo Hofstetter, o diretor Mario Marcio Bandarra, e o ator Carlos André Faria, filho de Reginaldo Faria, que viverá João, um viciado na droga. O novo personagem da trama estudou com Bernardo no Primeira Opção, mas os dois perderam o contato quando ele sumiu da escola. E o músico vai tentar de todas as formas ajudar o amigo.
- O tema das drogas é o mais pedido pelos espectadores, junto com o da violência - explicou Hofstetter: - É complicado, sempre tem dificuldades por conta do horário. Mas com essa epidemia de crack, a gente viu que era hora de fazer. A TV Globo apoiou, o Ministério da Saúde está fazendo campanha, então juntou tudo nesse momento. Estamos falando de uma droga que vicia muito fácil e os danos são muito fortes.
O autor tinha sugerido um outro nome para viver o novo personagem, mas o ator estava ocupado com a nova novela das seis, "Escrito nas estrelas". Bandarra então se lembrou de Carlos André Faria, com quem trabalhou em "Força tarefa". Ele fazia um traficante. Agora, muda de lado.
- Achei que valia a pena repetir a experiência com ele - explica o diretor: - Carlos manda muito bem. É um personagem difícil, que não pode cair na caricatura. Senão todo o esforço de tocar em assuntos espinhosos cai por água abaixo.
Na avaliação de Fiuk, o novo colega está perfeito no papel:
- Nos conhecemos no meio da primeira cena. E eu fiquei na dúvida, me perguntando: "será que ele está louco mesmo?" - contou o protagonista, que já viveu história parecida com um amigo da vida real: - Não era vício em crack, mas foi complicado mesmo assim. Esse mundo é uma droga mesmo. É muito duro. Foi um momento muito triste da minha vida. Acabei perdendo o contato com ele, porque não dava mais.
.
Carlos André, que está viajando com a peça "Dona Flor e seus dois maridos" ao lado do irmão, Marcelo Faria, afirmou que está muito honrado de paricipar do projeto, principalmente por conta da contribuição social que seu personagem trará aos jovens.- E está sendo muito interessante porque nunca tinha entrado nesse mundo, nunca fiz um drogado. É uma experiênca nova e muito intensa. O mais complicado é passar o sentimento do drogado na medida certa - disse ele, que contou também sobre a reação do pai e do irmão ao saber de seu novo trabalho: - Eles ficaram superfelizes. E falaram pra eu ficar tranquilo, porque eu estava nervoso.
.
Fonte: Extra
0 comentários:
Postar um comentário